Nelson Sargento e o seu legado. Alma Preta.com

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Texto: Roberta Camargo | Edição: Nataly Simões | Imagem: Reprodução/Facebook


Nelson Sargento deixa legado de amor e respeito ao samba. O sambista e artista multidisciplinar morreu aos 96 anos vítima da Covid-19; familiares, amigos e fãs prestam homenagens

Nelson Sargento, sambista e peça chave na história do carnaval carioca, morreu aos 96 anos vítima da Covid-19. A confirmação da morte foi divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) nesta quinta-feira (27), onde Nelson estava internado desde o dia 21 de maio, no Rio de Janeiro. Apesar de estar vacinado com as duas doses do imunizante contra o vírus, o artista testou positivo e recebeu apoio terapêutico, mas não resistiu.

Eternizado como presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira, Nelson fez história ao lado de nomes como Paulinho da Viola e Clementina de Jesus, no espetáculo Rosa de Ouro, no início da década de 1960. Nos anos 10, o artista lançou o álbum ‘Sonho de um Sambista’, que foi premiado e abriu caminho para centenas de sambas escritos e interpretados por ele.

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